Das coisas que eu odeio na propaganda (um ano depois de deixar o mundo das agências)

Palavras hypadas que não significam nada: hype. millenial. approach. influencer. trending. metrics. creative. innovation. technology. digital. WE. Por que elas não significam nada? Explicação rápida: porque significam muita coisa. Vejam a palavra play, em inglês. Sozinha, ela pode significar jogo, jogar, começar, brincar, reproduzir, tocar, e um largo etcétera. Quando, dentro de uma agência, a gente diz millenial, pode estar … Read More

Ensaio sobre a cegueira na propaganda, parte 3

Marketing de telefonia: cegueira e surdez Outro dia, estava conversando com uma amiga, executiva de telefonia, e tentava defender uma tese quase simples: ninguém gosta de operadores de telefone. Tá, soa bastante radical. Mas acho que é verdade. Não conheço ninguém que goste de nenhuma marca de telefonia, nem do lado do Atlântico nem aqui no Mediterrâneo. Sério mesmo. Qual … Read More

Buzz, o twitter do Google

Outro Google Wave? Mais uma coisa que vai falhar? É fato que já estamos todos de saco cheio de testar novas redes, novas tecnologias, ferramentas, etc. Outra coisa é que é um lançamento do Google, e, assim como qualquer coisa que a Apple lance, vão dizer que desta vez vai falhar. Do mesmo jeito que faziam com a Microsoft, até … Read More

Manifesto Trainwreck – o futuro é passado e está batendo na sua cara

Texto levemente inspirado no Cluetrain Manifesto. Vi hoje uma discussão no Monday Reading Club aqui em Barcelona sobre o livro, e anotei umas coisas. O mercado não é uma conversa. É um diálogo de surdos, para a maioria das empresas. As grandes corporações, que gastam uma fortuna em publicidade na televisão, falam e ninguém as escuta. O povo conversa entre … Read More