The Holy Grail

Posted by tarrask on February 21, 2010 · 2 mins read

Vícios normalmente são ruins. Mas, como tudo na vida, nem sempre. Adoro Monty Python já há muito tempo, nem sem quando entrei em contato. Acho que nem sabia direito o que era o Cálice Sagrado, nem a história do rei Arthur, mas já sabia a piada dos côcos e (my favourite) a das três perguntas antes de atravessar a ponte. Além do vício por nonsense e humor inglês, mato e morro por um bom texto. Palavras bem ditas podem mudar o mundo.

Gosto de piadas que envolvem outras histórias, com referências a outros filmes. Piro assistindo Shrek, só por reconhecer outros filmes lá. Sempre que escrevo, coloco uma frase de outra pessoa, para dizer (ou desdizer) o que as palavras realmente significariam. Detesto finais felizes, porque são fechados. Gosto de imaginar o que acontece, não que imaginem por mim.

É lógico que este post é uma referência àquele outro (que já foi apagado), e também ao filme do título e ao cartoon abaixo. Porque a gente só aprende ligando pontos que supostamente não deveriam estar conectados.

Porque não tem nenhuma graça dizer exatamente o que todo mundo diz, nem fazer igual ao que todo mundo faz. Por isso eu leio histórias estranhas, e busco conversas diferentes com pessoas (quase) esquisitas. Porque, quando duas pessoas diferentes leem coisas diferentes juntas, o resultado é sempre muito maior.

E quando pontos muito distantes conseguem se conectar, se formam as histórias mais bonitas. E se eu não entendi a piada mais engraçada do mundo na hora certa, desculpe. Eu sou meio devagar.

Wenn ist das Nunstruck git und Slotermeyer? Ja! Beiherhund das Oder die Flipperwaldt gersput!